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Hollywood tenta barrar efeitos da pirataria

Hollywood tenta barrar efeitos da pirataria

Há muita discussão em torno da pirataria e seus efeitos na cadeia de produção e distribuição de produtos, e isso tem um impacto maior ainda quando o assunto é música e cinema, alvos preferidos. Agora os estúdios tentam se reiventar para criar barreiras ou desvios para atrair e concientizar o público. Será que conseguirão.

Nos últimos dias foram publicados uma série de notícias sobre o tema, que destaco a seguir. O primeiro é uma matéria d´O Estado de S. Paulo sobre um dos mirabolantes projetos de Hollywood para o mundo online.

A pirataria e o consumo de cinema "on line" dobraram os estúdios de Hollywood que, de má vontade, preparam o lançamento de uma plataforma para a distribuição de filmes pela internet em detrimento do decadente DVD.

Fox, Paramount, Sony, Universal e Warner lideram um consórcio de empresas tecnológicas e audiovisuais denominado Digital Entertainment Content Ecosystem (DECE), nascido para discutir a transição do setor do entretenimento do universo rígido dos suportes físicos à flexibilidade do mundo digital.

A resposta de Hollywood ao desafio de internet se chamará UltraViolet e nascerá em meados deste ano, primeiro nos Estados Unidos e depois no Reino Unido e no Canadá, sem que se saiba ainda quando estará disponível em outros países.

Mais que filmes ou programas de televisão em si mesmos, esta plataforma venderá ao usuário uma série de licenças que lhe darão direito de ver os conteúdos que adquirir, que serão acessíveis a partir de dispositivos conectados à internet.

O comprador poderá também descarregar os filmes, armazená-los no suporte que desejar e fazer cópias sem custo adicional, apesar de o UltraViolet só autorizar um máximo de 12 dispositivos para os clientes, ou seja, o usuário unicamente poderá desfrutar de sua videoteca nos aparelhos que informar ao sistema.

(...)

Os estúdios Disney e a Apple, cujo diretor-executivo Steve Jobs é um importante acionista da empresa do Mickey, decidiram adotar suas próprias estratégias. A Disney tem um projeto chamado Keychest com características parecidas ao UltraViolet.

A indústria do cinema se viu forçada a tomar estas medidas após negar durante um tempo a assumir uma mudança de tendência no consumo de cinema em casa, com a esperança de que a queda das vendas do lucrativo negócio do DVD fosse um episódio passageiro, ou se conseguisse pôr fim à pirataria pela internet.

A realidade é que a comercialização de DVD continuou caindo durante 2010, com baixa de vendas de 16% nos EUA em relação ao ano anterior. O UltraViolet é o primeiro grande passo de Hollywood para enterrar o DVD, algo que no entanto não teria que representar o final dos suportes físicos.

Segundo dados do Digital Entertainment Group, a receita com a venda de blu-ray, formato de maior qualidade e preço que o DVD, aumentaram em 2010 53% nos EUA, para US% 2,3 bilhões, um sintoma claro de que os espectadores continuam gostando de comprar cinema enlatado.

Blu-ray e 3D

A Disney está tentando ganhar terreno com o o lançamento de Blu-rays e as novas versões em 3D. A Disney Home Entertainment anunciou que pretente lançar 15 filmes em 3D Blu-ray em 2011. Entre os quinze, estão um par de clássicos convertidos para o 3D - "A Bela e a Fera" e "O Rei Leão".

A versão 3D de "A Bela e a Fera" foi anunciada há um ano e meio para ser lançado no aniversário do filme - um clipe da animação chegou a ser exibido na San Diego Comic Con em 2009. Mas com a escassez de salas em 3D e tantos filmes no formato em cartaz, o estúdio preferiu lançá-los direto para consumidor.... ou melhor, os 5% de pessoas qua já possuem uma tela de LED em 3D.

Corre a notícia de a Disney já prepara versões especiais em 3D de "A Pequena Sereia", Mogli: O Menino Lobo", "Cinderela" e pelo menos seis outros clássicos (muitos estão curiosos pelo efeito). Um que talvez valesse o esforço é o velho curta "O Velho Moinho" de 1937. Alguém da Disney está lendo?

Enquanto isso no Brasil...

O presidente da Disney do Brasil, Marcos Rosset, deu uma entrevista em que lamenta as limitações do Blu-ray no mercado nacional. Por outro lado, muitos dos lançamentos estão devendo e muito em relação aos lançamentos norte-americanos e europeus. Edições especiais são editadas e os combos sumiram.

Jeffrey Katzenberg defende o 3D.... de novo!

Lógico que não poderia faltar ele, não? O chefão da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, volta a carga com suas defesas pelo 3D e como o formato só tem vantagens para um mercado complicado e combalido pela pirataria. Em entrevista ao jornal The Wall Street Journal, o executivo também discute como "O Expresso Polar" de Robert Zemeckis" o inspirou a confiar nas produções em 3D. Confira o vídeo.

A entrevista é interessante porque Katzenberg é testado em sua tese de "3D é a salvação do cinema" quando é contestado pelos números que indicam queda na venda de ingressos, provando que o 3D não teria feito nada para renovar o interesse do público em ir aos cinemas ou a ampliar substancialmente as bilheterias. Os filmes rendem mais porque os ingressos das salas 3D são mais caros.

De acordo com o site Box Office Mojo (especializado em dados das bilheterias dos cinemas), menos público foi ao cinema em 2009 do que em qualquer ano anterior desde 1995. As crises econômicas tiveram seupapel, mas um grande peso pode ser dado a ambição das cadeias de exibição, que continuam a encarecer os ingressos cada vez mais. Com isso, o mercado internacional (fora dos EUA) continua sendo de incrível importância para o aumento do faturamento dos filmes.

O aumento abusivo dos ingressos nos cinemas (isso sem contar a falta de educação encontrada por parte de seu público) somado a massificação e redução de preços dos home theatres e TVs LCD e LED, podem causar um efeito ainda mais negativo no negócio da exibição na tela grande.

E uma curiosidade. Quando assistimos a um filme em 3D estereocópico (usando os óculos), o filme perde até aproximadamente 30% de brilho, contraste e cor. Por isso, dentre os entusiastas da animação, há quem defenda que a versão normal continua superior, em detrimento dos efeitos de profundidade.

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