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Animação tradicional persiste com

Animação tradicional persiste com "George, o Curioso"

Por Celbi Pegoraro (22/07/2006)

Há muito se questiona os novos longas animados tradicionais (animação à lápis), cada vez mais raros com a proliferação das produções computadorizadas. Algumas vezes o projeto nem segue adiante, como ocorreu com "Where the Wild things are". Outras vezes até prossegue, mas é loteado por estúdios terceirizados (caso de "Oito noites de loucura"). Mas "George, o Curioso" (Curious George), conseguiu a façanha de ser bem produzido e é considerado uma das mais simpáticas estréias da temporada. Contou com a participação de dezenas de ex-animadores da Disney (alguns grandes veteranos, como John Pomeroy), para produzir uma animação com toques bem tradicionais somados aos cenários pintados digitalmente.  Veja abaixo mais informações sobre o animado*.

Sinopse

Atenção: Spoilers adiante! Se não quiser saber muito sobre a história do filme, pule para "Notas da Produção"!

Ted é um guia do Museu Bloomsberry, cujo dono, o Sr. Bloomsberry, acaba de lhe contar que terá que fechá-lo por falta de público. Numa conversa, eles descobrem que a salvação estaria numa exibição nunca vista antes em nenhum outro museu. O Sr. Bloomsberry mostra ao Ted seu diário secreto com um mapa de um relicário da tribo africana Zagawa. Achar o ídolo gigante e exibi-lo na cidade salvaria o museu. Ted compra todo o equipamento necessário e uma roupa estilo safári toda amarela, com um chapéu combinando. Mas o filho do dono do museu, Bloomsberry Jr., que adoraria ver o museu transformado em estacionamento, sabota a expedição removendo as páginas do diário que mostravam a localização do ídolo pouco antes de Ted seguir viagem.

Na floresta, um macaquinho observa Ted à distância e decide fazer contato com o “homem de chapéu amarelo”. Os dois se divertem brincando de “Cadê-Achou” antes de Ted encontrar aquilo que pensa ser o ídolo antigo — só que ele não tem nada de gigante! Desiludido, o explorador envia uma foto de sua descoberta para o Sr. Bloomsberry, que acredita ser o retrato do ídolo original e gigante. Ted se esquece de sua preocupação enquanto brinca com o macaco e daí nasce uma verdadeira amizade. Quando chega a hora do retorno, seu novo amigo se esconde no navio e Ted só o descobre quando chega em seu apartamento, cujo prédio não permite animais domésticos. O macaco destrói o apartamento da vizinha, a Srta. Plushbottom, e Ted acaba sendo expulso do prédio.

Antes que consiga conversar com o Sr. Bloomsberry, Ted é jogado à frente de uma coletiva da imprensa arranjada por Bloomsberry Jr. para revelar a verdade sobre o ídolo, mas a cena é interrompida pelo macaco que, acidentalmente, esbarra no esqueleto de um dinossauro, que se parte em pedaços. Encorajado pelo filho, o Sr. Bloomsberry demite Ted.

Sem trabalho e sem casa, o guia do museu fica furioso com o macaco que lhe causou tanta confusão. Porém, com seu jeitinho infantil, o bichinho irresistível acaba reconquistando o amigo — que lhe dá o nome de George. Com a ajuda do colega inventor, Clovis, e de George, Ted usa um projetor para aumentar a imagem do pequeno ídolo e dar ao público a exibição que eles querem ver e, assim, salvar o museu. Contudo, no momento da projeção, Bloomsberry Jr. destrói o equipamento e põe a culpa em George. O próprio Ted chama um oficial de controle animal para levar o macaco.

Maggie, a professora da escola que acompanhava seus alunos ao museu, e que sempre teve uma “quedinha” por Ted, convence-o de ter cometido um terrível engano ao deixar seu melhor amigo partir. O guia percebe imediatamente que George, na verdade, só trouxe alegria à sua vida no meio de uma crise, e corre para o navio para salvá-lo. Feliz em rever seu amigo humano, o macaco mostra a Ted que o pequeno ídolo é, na verdade, a chave de um mapa secreto que irá ajudá-los a achar o ídolo gigante de Zagawa.
De volta à África, os dois descobrem o verdadeiro ídolo e o levam para o Museu Bloomsberry, tornando-o mais uma vez uma das principais atrações da cidade. Ted e Maggie ficam felizes, os dois Bloomsberry iniciam uma forte relação e, mais uma vez, George salva o dia.

Notas da Produção

Hans Augusto Reyersbach nasceu em 16 de setembro de 1898, em Hamburgo, Alemanha. Desde cedo, mostrou interesse em animais e desenho. Margarete Elizabeth Waldstein nasceu também em Hamburgo em 16 de maio de 1906, e como se interessava por arte, estudou no famoso Instituto Bauhaus. Os dois se conheceram quando Hans visitou a casa do pai dela e viu a menina escorregando pelo corrimão. Após servir na Primeira Guerra Mundial, Hans ganhava dinheiro fazendo ilustrações num circo local — isso, antes de vir para o Brasil, onde viajou pelo rio Amazonas e se encantou com os macacos que se balançavam pelos cipós.

Enquanto trabalhava no negócio de banheiras de sua família, no Rio de Janeiro, o alemão descobriu que Margarete também chegara ao Brasil para escapar dos nazistas. Eles se casaram em 16 de agosto de 1935. O casal abreviou seus nomes para H.A. e Margret Rey para facilitar a pronúncia e, como adoravam animais, dividiam a casa com dois macaquinhos.

Em lua-de-mel na Europa, o casal se apaixonou por Paris; lá fixaram residência em Montmartre, onde H.A. trabalhou como desenhista de jornal, até que um editor o convidou para publicar seu primeiro livro, Cecily G. and the 9 Monkeys, em 1939. H.A. cuidou das idéias e das ilustrações e Margret, da trama. Um dos personagens mais interessantes era um macaco insaciavelmente questionador chamado Fifi, que acabava sempre se metendo em encrenca. Os Rey se apaixonaram pelo personagem e decidiram que num próximo livro se concentrariam nele.

Com o avanço dos nazistas em direção a Paris, em maio de 1940, os Rey, ambos judeus-alemães, decidiram fugir para os Estados Unidos, onde morava a irmã de Margret. Quando a editora gigante Houghton Mifflin ofereceu-lhes um contrato para quatro livros infantis ilustrados, H.A. e Margret Rey trocaram o nome de Fifi e, em 1941, apresentaram “Curious George” aos leitores americanos em livros que sempre começavam com a imagem do “homem de chapéu amarelo” deixando George sozinho em casa e avisando-o para ter cuidado. Só que o macaquinho, motivado por sua curiosidade, acabava sempre arranjando problemas, o que resultava em grandes aventuras.

Talvez a chave para sua interminável popularidade seja o fato de que George instiga o desejo humano de quebrar (só um pouquinho) as regras para podermos satisfazer nossa curiosidade. Como observou Margret Rey: “George pode fazer o que as crianças não podem. Ele pode pintar o quarto todo, pode se pendurar numa pipa pelo céu, pode soltar os animais da fazenda, enfim, todas essas coisas ‘levadas’ que as crianças gostariam de fazer”. Em 1989, Margret abriu a Curious George Foundation para patrocinar programas para crianças que compartilham da curiosidade do personagem pela aprendizagem e exploração, da ingenuidade e da determinação, dando ênfase a programas que beneficiam a preservação animal, a prevenção da crueldade com os animais e esforços para reforçar laços e valores familiares.

Embora H.A. tenha morrido em 1977 e Margret em 1996, ambos viveram para verem seu macaquinho se tornar um dos personagens mais queridos da história da literatura infantil.

George iniciou sua jornada das páginas dos livros para a tela no início da década de 90, depois que o produtor Jon Shapiro ("Riquinho") se deparou com sua coleção de livros do “Curious George” de sua época de infância, ainda na casa de seus pais. Ele lembra: “Depois de adquirir os direitos, junto com outro fã do personagem, meu sócio da IMAX, David Kirschner ("The Flintstones - o Filme", "Titan A.E.", "Gatos não sabem Dançar". Um Conto Americano - Fievel vai para o Oeste", "Brinquedo Assassino 2", "Pagemaster - O Mestre da Fantasia")  prometemos à Margret que o projeto só se concretizaria se fosse um filme da mais alta qualidade”. Após muitos anos, o produtor vencedor do Oscar Ron Howard ("Uma Mente Brilhante", "O Grinch", "Apollo 13", "O Código da Vinci") juntou-se ao projeto e apresentou-o à Imagine Entertainment. Ron Howard explica: “Pensamos em diversas possibilidades, desde torná-lo um filme com atores de carne e osso até fazê-lo em animação 3-D, mas concluímos que a animação em 2-D era o mais apropriado, apresentando George do jeitinho que ele era, em vez de reinventá-lo, pois toda vez que nos afastávamos da essência das ilustrações de H.A. Rey ficávamos desapontados e frustrados. Assim, resolvemos criar uma narrativa que permitisse ao público conhecer mais sobre o George e sobre o “homem de chapéu amarelo”, onde pudéssemos explorar mais a relação entre os dois e, acima de tudo, que deixasse o George se meter em muita confusão de uma forma bem interessante”.

Na busca de um diretor que compartilhasse dessa visão, os produtores convidaram Matthew O’Callaghan (animador de "A Pequena Sereia", "Uma Cilada para Roger Rabbit", "O Ratinho Detetive", "O Natal do Mickey Mouse", "Pagemaster — O mestre da fantasia"; supervisor de Animação por Computador de "Os 102 Dálmatas" e "Missão: Marte"), que logo percebeu que o traço básico para a animação de George era a sua simplicidade. “A animação tradicional representa e reflete os livros que foram ilustrados anos atrás. As ilustrações são puras, simples e coloridas, e, como George, muito inocentes”, define Matthew O’Callaghan. O diretor continua: “É também importante notar que George, apesar de descrito como macaco, é, na verdade, um chimpanzé. Na época em que os Rey escreveram os livros, os chimpanzés, que não apresentam o rabo típico dos macacos, eram chamados pela denominação geral de macacos. Apesar de fazermos essa distinção atualmente, em respeito à natureza clássica do personagem, aos seus criadores e à aura nostálgica, continuamos nos referindo ao George como macaco”.

Durante todo o processo de desenvolvimento de "George, O Curioso", uma coisa era certa: o personagem principal não falaria, mas faria sons de macacos, sons estes que são expressos pelo veterano dublador Frank Welker. Assim sendo, grande parte das falas teriam que sair da boca do “homem de chapéu amarelo”, que, além de ter uma voz marcante, tinha que ser de um ator com apelo de bilheteria e com um tom cômico. E todos pensaram em Will Ferrell. O ator adorou a chance de estar envolvido num projeto relacionado a uma de suas histórias favoritas e também de fazer o seu primeiro filme de animação, como descreve: “O Ted é uma tela em branco, um cara que passou a vida numa caixa, e o George é quem vai lhe ensinar a cheirar as rosas. Os dois realmente ajudam um ao outro”. E como todo explorador, ele tem uma garota ao seu lado para ajudá-lo a consertar as coisas: a meiga, mas forte professora Maggie — cujo nome é uma homenagem à Margret —, interpretada por Drew Barrymore.

Para o papel do Sr. Bloomsberry, o curador do museu, o diretor Matthew O’Callaghan não teve problema em se decidir pelo lendário e carismático Dick Van Dyke ("Mary Poppins"), como o mal-intencionado Bloomsberry Jr., Eugene Levy, como Clovis, e a atriz inglesa Joan Plowright, como a Srta. Plushbottom, que se vê como tema do projeto de “decoração” de George em sua cobertura.
Todos os atores envolvidos ficaram curiosos sobre como seriam representados em desenhos na tela de cinema. Will Ferrrel resume esse entusiasmo: “A curiosidade é um mecanismo interno para aprendermos como vamos existir. Sem ela, paramos de crescer. É ela que alimenta nossas vidas”. Depois de terem decidido que "George, o Curioso" seria feito na tradicional animação em 2-D, faltava apenas saber quem a criaria. A Universal nunca teve uma unidade fixa dessa equipe e seu último filme nessa linha foi "Balto", em 1995. Os outros estúdios desfizeram suas equipes de animação tradicional por conta da tecnologia de computação gráfica. Com poucos filmes em 2D sendo produzidos, havia um excedente de animadores ansiosos pela oportunidade de praticarem sua arte — e foi assim que o estúdio conseguiu reunir um grupo com os melhores animadores freelance do mercado. O produtor David Kirschner observa: “A impressão final é que o trabalho de arte deste filme pulou das páginas de um dos livros ‘Curious George’. Qualquer animador sabe que é inacreditavelmente difícil capturar imagens com linhas simples e manter a história com toda a sua carga de emoção. Parece simples, mas manter a consistência dessa linha de trabalho por 80 minutos é uma tarefa quase impossível. Era. Todos nós nos empenhamos em criar um mundo inspirado pela invenção dos Rey. Sinto que conseguimos ir além do espaço original com "George, o Curioso"”. Ao que o diretor Matthew O’Callaghan acrescenta: “Ao mesmo tempo em que acertamos com o roteiro, desenvolvemos o estilo do filme usando os livros como guia ou ponto de referência para as imagens dos prédios e cores”.

O braço direito do diretor, o desenhista de produção Yarrow Cheney ("A Espada Mágica: A Lenda de Camelot"), recriou um mundo rico e belo tendo por guia o estilo das cores primárias do Rey. Yarrow Cheney se recusou, inclusive, a usar o roxo, pois essa cor nunca foi introduzida nos livros do casal. Drew Barrymore ficou particularmente emocionada em ver seu querido George desenhado com tanto carinho pelos animadores. “No mundo tecnológico em que vivemos, não vemos muito esse sentimento típico de profissionais da linha tradicional, nem esse tipo de envolvimento. E quando isso acontece, é um verdadeiro tesouro!”, diz a atriz.

Com um macaco que não fala, os cineastas rapidamente perceberam que o público precisava ouvir a trilha sonora na cabeça do George. E foi um achado para a produção descobrir que o aclamado cantor multiplatina Jack Johnson também era um enorme fã do “Curious George”. E da mesma forma que o personagem, eles sabiam que Johnson também consegue agradar crianças, adolescentes e adultos. O cantor assistiu às cenas para obter inspiração para as canções que escreveu para o filme e o álbum “Jack Johnson and Friends: Sing-A-Longs and Lullabies for the Film Curious George”. Ele resume: “Acho que o George é, basicamente, um garotinho de dois anos — exatamente a idade do meu filho — que não tem más intenções, mas se mete em muita confusão por conta da sua curiosidade”.

Ficha Técnica:

Diretor: Matthew O´Callaghan
Roteiro: Ken Kaufman e Mike Werb
Produtores: Ron Howard, David Kirschner e Jon Shapiro
Música: Jack Johnson
Produtora: Universal Pictures

Elenco (seguido dos dubladores brasileiros)

Ted, o Homem de Chapéu Amarelo: Will Ferrel - Marcelo Garcia
Maggie: Drew Barrymore - Miriam Ficher
Bloomsberry, Jr.: David Cross - Júlio Chaves
Clovis: Eugene Levy - 
Srta. Plushbottom: Joan Plowright - Geisa Vidal
Sr. Bloomsberry: Dick Van Dyke - Jomeri Pozoli

Diretor de dublagem (Brasil): Guilherme Briggs

* Informações fornecidas pela distribuidora UIP.

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