Dragon Ball Z retorna com tudo ao Brasil
Dragon Ball Z é certamente uma das marcas mais conhecidas no mundo. Mesmo depois de anos de seu final, o título rende games diversos, DVDs entre outros produtos em vários lugares do globo. No Brasil, a obra máxima de Akira Toriyama retorna com força em meados de abril. Um dos motivos é o lançamento do filme "Dragon Ball Evolution" da Fox.
A rede Globo retoma a exibição e com ela uma grande leva de produtos. A Navarrete lançará um álbum de figurinhas. A Panini ficou com o "grosso" do mercado com a revista oficial, cards e revista pôster. A Edmagic lançará um novo produto, que teve a consultoria de Sandra Monte na produção do conteúdo. E para quem achava que a editora Abril não tinha mais interesse em materiais ligados a animes, enganou-se. A editora lançará um produto chamado Target Combat Collection (Plastic Card). Em breve, novas informações. (Com informações de Sandra Monte)
Pinguins de "Madagascar" ganham novos episódios na Nickelodeon
Os pinguins (agora sem trema!) do filme "Madagascar" da DreamWorks estão com tudo. O site Animation World Network divulgou que a Nickelodeon encomendou mais 26 episódios da série de animação em CGI, "The Penguins Of Madagascar". Com isso a série terá um total de 52 episódios. A estréia nos EUA acontece Sábado, 28 de março as 21h30 e depois o seriado muda para seu horário normal as 10h da manhã todo sábado a partir de 4 de abril.
2D ou not 2D?
Afinal será que "A Princesa e o Sapo" irá resgatar a magia da animação tradicional um tanto esquecida nos últimos anos? Será que a técnica atrelada a uma boa história é capaz de atrair o público infantil atual? A verdade é que a concorrência de inúmeros filmes em CGI, muitos de gosto duvidoso, pode contribuir para tornar "A Princesa e o Sapo" uma espécie de oásis no deserto. Há um artigo interessante publicado no site AWN que trata desse tema. Escrito por Martin "Dr. Toon" Goodman, reproduzo abaixo dois trechos:
As I have noted in past columns, no form of animation has ever entirely died out, from the earliest days of stop-motion and plasticine to the ink-and paint of "classic" theatrical animation. Even the ridiculous technique known as Synchro-vox was a combination of animation and live action, a medium that still survives among the animation community.
However, 2D was becoming ever-relegated to independents. In the realm of television animation, Flash was becoming the weapon of choice, and digital palettes replaced jars of ink, perhaps forever. 2D feature animation struggled to an end at Disney in the early 2000s, and nearly every major animation studio buried the medium at roughly the same time. (...)
There is at least one more significant test case coming up this year: Disney animation is going to buck the computer-generated tide with its first 2D production since the 2004 film Home on the Range. There is much riding on the coming Christmas release of The Princess and the Frog, not the least of which is to see whether 2D animation still has appeal to a generation that knows it mostly from DVD. Disney has considerable ammunition on its side.
For starters, the film will feature the studio's first animated African-American "star," a young native of New Orleans named Tiana. Considering the cultural zeitgeist following the last Presidential election, the timing of this film could not be better. It also deserves mention that Tiana is the titular princess of the opus, and there are few more powerful draws than a Disney Princess. A kingdom full of girls sporting tiaras and dressed in Pantone Pink is practically assured. The box office will likely be monumental, but in this case profits will not be the entire story.