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Por trás da Mágica

"Kung Fu Panda" (2008) - Parte II

Continuação da Parte I.

Com informações cedidas pela Paramount:

Logo no início do projeto, os diretores e produtores de KUNG FU PANDA optaram por filmar em CinemaScope, um formato de wide-screen. “Todo filme de kung fu que eu vi quando era mais novo vinha em ‘Scope’ porque é um formato perfeito para captar a grandiosidade e dinâmica da ação”, diz Stevenson. Para construir o visual do filme, o desenhista de produção Raymond Zibach e o diretor de arte Tang Heng (O ESPANTA TUBARÕES; O CAMINHO PARA EL DORADO; O PRÍNCIPE DO EGITO) começaram a fazer pesquisas logo no início do processo.

Era essencial que as imagens fossem inspiradas na arte, paisagem e arquitetura chinesas, e que fossem, à sua maneira, fiéis à cultura do país. Zibach ficou encarregado de cuidar das locações e cores do filme, e também do visual dos personagens. Para isso, ele iniciou designs exploratórios em torno de cinco anos atrás e trabalhou ao lado do desenhista de personagens Nicolas Marlet (MADAGASCAR; MONSTROS S.A.). A criação de Po e de uma legião de belamente desenhados personagens foi para Marlet uma história de reconhecimento. Geralmente, os personagens passam por inúmeras versões até se encaixarem perfeitamente em seu mundo. Com Po, Shifu, Tai Lung e os Cinco Furiosos, os desenhos iniciais de Marlet não foram alterados desde quando criados – o que é visto na tela é o que ele desenhou originalmente.

O chefe de animação de personagens Dan Wagner ficou encarregado de estabelecer o estilo de animação de cada personagem – como se moveriam e se comportariam. Wagner diz: “Para começar, chamamos alguém com treinamento de zoológico, um biomecânico chamado Stuart Sumida, que tem muitos conhecimentos sobre como os animais são formados e como se movem – ele já nos ajudara em outros filme. Stuart nos deu algumas aulas, falando especificamente de cada um dos animais, como eles operam e se comportam – e também de seus ossos e músculos, como se conectam e trabalham para se curvarem e se mexerem.”

Em relação às paisagens do filme, a equipe de arte adotou a arquitetura clássica dos palácios e templos chineses, e as locações externas foram bastante influenciadas pelo visual do Vale do Rio do Li e a cidade de Guilin. Zibach explica: “Queríamos pegar as montanhas, que são muito bonitas, arredondadas e verdes do Vale do Rio do Li e aumentá-las. Tang Heng, nosso diretor de arte, ampliou essa idéia a uma grande escala. Além disso, queríamos manter tudo bem arredondado nas cenas em que os aldeões aparecem. Então, todos os aldeões e suas formas são altamente baseados em círculos – algo que cria uma sensação boa, agradável e feliz. Quando a ação fica mais perigosa, tudo ganha uma forma mais pontuda e angular.”

Cores importantes para a cultura chinesa também foram incorporadas – ouro simboliza o imperador e vermelho, boa sorte. Esses acabaram sendo os dois tons principais usados no filme. O Vale, é claro, recebeu muito verde (cor que simboliza o bem), e o mundo de Tai Lung é repleto de azul (uma cor fria, já que ele é, afinal de contas, um leopardo da neve). Heng e sua equipe também consultaram Xiaoping Wei em relação à cultura e arquitetura chinesas. Além de artista da DreamWorks, Wei é um dos principais experts de Hollywood no que se refere à China. Desenhos iniciais que traziam designs asiáticos fora do visual tradicional chinês foram questionados – e substituídos.


Com a produção a todo vapor, chegou a hora de iniciar algumas das grandes cenas de ação que pontuam KUNG FU PANDA. A primeira foi a quase impossível fuga de Tai Lung da prisão Chorh-Gom. Segundo o perito em pré-visualização Daniel D. Gregoire, “Tínhamos idéias específicas para essa cena. Ela foi criada quase como um videogame. O cenário era épico. Sabíamos que seria uma fuga da prisão. Mas aí pensamos: ‘Bem, se é uma fuga, tem que ser a prisão mais louca já vista – não pode ser uma prisão habitual.’ Então, criamos uma prisão de apenas um prisioneiro, porque isso tem tudo a ver com o personagem de Tai Lung.” 

Quanto à cena de luta entre os Cinco Furiosos e Tai Lung, ela teve sua seqüência esboçada pela chefe de história Jennifer Yuh Nelson. “Mostramos os esboços de Jennifer para nossa equipe de efeitos e eles disseram: ‘É impossível’”, conta a produtora Melissa Cobb. “E então os mostramos aos animadores, que responderam: ‘Impossível.’ Aí, pensamos: ‘Ótimo, vamos em frente com isso!’.

Mas, como criar movimentos originais de kung fu a serem executados por animais? A produção começou aprendendo o máximo que podia sobre a luta e – além de maratonas de filmes de kung fu – convidaram o instrutor de wushu Eric Chen para dar uma aula. “Pedimos a ele que não nos poupasse, porque queríamos ter uma idéia de como era aquilo para Po: estar completamente fora de forma – assim como a maioria de nós – e encarar alguém como Shifu”, diz Stevenson. O resultado? Um dia de treinamento de kung fu e muitos corpos doloridos.

Para aqueles da equipe de KUNG FU PANDA que não praticavam artes marciais, houve muita empatia pelo relutante herói. O animador Rodolphe Guenoden – praticante há muito tempo de lutas marciais – fazia parte da equipe do filme e foi colocado na nova posição de “coreógrafo de kung fu”. Guenoden tirava dúvidas da equipe e também dava algumas aulas da luta. “Era uma forma de falar com os animadores. Eles puderam entender como o pé do personagem estava posicionado, a curvatura da espinha dorsal, o movimento dos quadris”, ele diz. Para checar as lutas passo a passo, Guenoden freqüentemente reproduzia o kung fu em 2D, verificava a consistência e autenticidade dos golpes e então executava novamente as cenas na versão final CG.

Para cuidar dos efeitos sonoros do filme, que, segundo Osborne “podem significar o sucesso ou fracasso de uma animação”, os diretores convidaram o vencedor do Oscar de Edição de Som por KING KONG e O SENHOR DOS ANÉIS: AS DUAS TORRES Ethan Van der Ryn e Erik Aadahl. Eles começaram juntando sons naturais e usando o computador para manipulá-los. Ao explicar a criação de um  dos sons do filme, Van der Ryn inadvertidamente revelou o segredo do trabalho: “Às vezes, os maiores sons vêm de um barulho bem baixo. Gravado em uma taxa alta de bits, podemos desacelerá-lo sem distorções e transformá-lo em um grande som. Então, quando Tai Lung foge da prisão, o barulho de paredes de pedras desmoronando é, na realidade, o som modificado de um biscoito sendo quebrado.”

Já a trilha sonora de KUNG FU PANDA ficou a cargo de dois compositores: o vencedor do Oscar® de Melhor Trilha Sonora Original por O REI LEÃO Hans Zimmer (responsável por trilhas como Piratas do Caribe - No Fim Do Mundo, Os Simpsons - O Filme, O Espanta Tubarões, Spirit - O Corcel Indomável) e o premiado John Powell (de Horton e o Mundo dos Quem!, Happy Feet - O Pingüim, A Era do Gelo 2, FormiguinhaZ a A Fuga das Galinhas). “Desde o início, queríamos uma trilha orquestrada, sem músicas contemporâneas, para que não rompesse a sensação atemporal de nossa história”, observa Stevenson.

Como qualquer atleta profissional pode confirmar, troféus são ótimos, mas é sempre bom ouvir uma multidão aplaudindo. E nada poderia agradar mais aos diretores e produtores de um filme animado de kung fu que a aprovação de fontes por dentro do assunto. Cabines iniciais para exibidores de algumas das batalhas de kung fu do filme resultaram em uma recepção animada em Hong Kong e na China. Isso significou muito para os diretores, que procuraram ao longo do trabalho honrar a cultura chinesa e representar o kung fu da forma mais precisa possível. A equipe e elenco de KUNG FU PANDA acreditam que a jornada de Po também agradará ao público.

O ator Jack Black resume a expectativa: “Po é como um garoto. Então, acho que a garotada vai se identificar com sua jornada – ele quer ser um mestre de kung fu e está em uma missão para conseguir isso. Acredito que o público absorverá essa idéia e, seja no que for, encontrará inspiração para suas próprias jornadas. Pode ter soado como tolice eu querer ser ator, não é a profissão mais segura de se buscar. Mas é preciso seguir o coração, fazer o que se deseja, o que se adora fazer. É preciso coragem para ser seu próprio herói.”

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